BREU
BREU é um espetáculo que tem como base de investigação a exploração de fobias, a partir de um encontro íntimo e sensorial entre os artistas e o público. Partindo do ato de estar no escuro, este espaço, com diferentes universos visuais e sonoros, pretende conduzir-nos numa viagem ao lado mais primitivo das sensações, através da construção de um diálogo auditivo e imagético entre aqueles que desejem encontrar nas suas fobias outros significados.
BREU is a show based on the exploration of phobias, based on an intimate and sensorial encounter between artists and the public. Starting from the act of being in the dark, this space, with different visual and sound universes, intends to take us on a journey to the most primitive side of sensations, through the construction of an auditory and imagery dialogue between those who want to find other meanings in their phobias.
Direção artística | Artistic Direction: Filipe Moreira AV Performance: Vinicius Ferreira Desenho de luz | Light design: Pedro Nabais Interpretação | Performance: Joana Mont’ Alverne e Mara Nunes Voz | Voice: Filipe Moreira Cenografia e adereços | Scenographic and props: Emanuel Santos Operação de som | Sound operation: Mariana Soares Design gráfico: Tiago Moreira Fotografia de cena: Celine Marie Videografia | Videography: Ana Sousa & Bruno Ferraz Produção executiva: Luísa Teixeira Coprodução | Coproduction: Réptil, Teatro-Cine de Gouveia e Teatro Helena Sá e Costa Apoio: Município de Gouveia, Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses, Instituto Politécnico do Porto, Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, Fundação Calouste Gulbenkian, Visões Úteis, Companhia Instável, CRL-Central Elétrica, Ermo do Caos, Rua do Sol, In Skené Associação Cultural, Maus Hábitos – Espaço de Intervenção Cultural Estreia: 2022
FÁBULA 2.0
FÁBULA 2.0 é um espetáculo de teatro experimental que tem como ponto de partida conhecidas fábulas e contos de fadas, e como base de investigação e composição os meios do vídeo, da iluminação e da arte sonora. O projeto pretende questionar e transformar algumas das mensagens subliminares dos contos, tendo em consideração acontecimentos recentes e como atualmente gerimos o nosso tempo, onde a tecnologia ocupa um espaço e função tão presentes. O desafio passa pela criação de uma fábula original, através da manipulação e da plasticidade de ferramentas tecnológicas.
FÁBULA 2.0 is an experimental theatre show that has as its starting point known fables and fairy tales, and as a basis of investigation and composition the means of video, lighting and sound art. The project intends to question and transform some subliminal messages of tales, taking into account recent events and how we currently manage our time, where technologic occupies such a present space and function. The challenge is to create an original fable, through the manipulation and plasticity of technological tools.
Direção artística e texto | Artstic direction and text: Filipe Moreira Interpretação | Peroformance: Filipe Moreira, Mariana Figueroa, Vinicius Ferreira AV Performance: Vinicius Ferreira Desenho de luz | Light design: Mariana Figueroa Clarinete | Clarinet: Diogo Lopes Sonoplastia | Sound design: João Ricardo Máscara e adereços | Mask and props: Emanuel Santos Fotografia e design | Photography and Design: Betina Juglair e Tiago Moreira Produção executiva | Cultural production: Luísa Teixeira Coprodução | Coproduction: RÉPTIL & In Skené Associação Cultural Apoio | Support: Câmara Municipal de Gondomar
FIBRA
FIBRA tem como génese as potencialidades plásticas do figurino, assumindo-o como o protagonista e ponto de partida para a criação cénica. A epiderme roupa-corpo surge como suporte para explorar a ambiguidade e a beleza das emoções humanas, associada à ideia de deformidade e metamorfose. A partir das limitações e adaptações entre a peça vestível e um corpo, encontram-se pretextos para pensar o belo e o feio numa relação simbiótica que tem como inquietação inerente, uma comunicação sensorial mais ativa entre a matéria, o artista e o espetador. Ao vestir o invólucro têxtil, o intérprete entra em isolamento com o exterior. Os cheiros, os sons e o toque ficam aguçados e, ao mesmo tempo, concentrados, sendo dominados. O que é visível assume uma dança de inúmeras identidades.
FIBRA has as its genesis the plastic potential of the costumes, assuming it as the protagonist and starting point for the scenic creation. The clothing-body epidermis emerges as a support to explore the ambiguity and beauty of human emotions, associated with the idea of deformity and metamorphosis. From the limitations and adaptations between the wearable piece and a body, there are pretexts to think about the beautiful and the ugly in a symbiotic relationship that has as its inherent restlessness, a more active sensorial communication between the material, the artist and the spectator. When wearing the textile wrapping, the performer enters into isolation with the outside. Smells, sounds and touch are sharpened and, at the same time, concentrated, being dominated. What is visible takes on a dance of countless identities.
Cocriação e direção artística | Cocriation and artistic direction: Filipe Moreira & Lola Sousa Concepção plástica e construção | Plastic conception and constroction: Lola Sousa, Nuno Encarnação Interpretação | Performance: Filipe Moreira Composição musical e sonoplastia | Music composition and sound design: João Ricardo Direção técnica e desenho de luz | Thecnical direction and light design: Mariana Figueroa Vídeo para cena e fotografia | Video and photography: Miguel F Vídeo documental e fotografia | Documental video and photography: Mário Jerónimo Negrão Apoio coreográfico | Choreographic support: Aldara Bizarro Produção criativa | Creative production: Sara Lamares Produção executiva | Executive production: Luísa Teixeira Produção | Production: RÉPTIL Coprodução | Coproduction: FIMP Festival Internacional de Marionetas do Porto, Comédias do Minho, Teatro Municipal do Porto
Projeto vencedor da IV Bolsa de Criação Isabel Alves Costa | Winner project of the IV Isabel Alves Costa Creative Scholarship
M/16
ESCUTA
ESCUTA é um espetáculo de teatro físico sobre o silêncio, relacionado com o lado mais primitivo da descoberta do corpo e da voz. A partir de um encontro íntimo e sensorial entre o artista e o público, este espetáculo convoca a importância de nos deslocarmos da nossa zona de conforto, escutarmos o espaço em redor e de refletirmos sobre a forma como nos relacionamos com o silêncio.
LISTEN is a physical theatre show about silence, related to the most primitive side of the discovery of the body and voice. Based on an intimate and sensorial encounter between the artist and the audience, this show calls for the importance of moving out of our comfort zone, listening to the space around us and reflecting on the way we relate to silence.
Criação e interpretação | Creation and performance: Filipe Moreira Apoio à criação | Creative support: Nelson Rodrigues Desenho de luz | Light design: Mariana Figueroa Produção executiva | Executive production: Luísa Teixeira Produção | Production: RÉPTIL
M/16
OUTROS PROJETOS | OTHER PROJECTS
© 2022 RÉPTIL Produção Cultural